E aí já era é hora de se entregar, o amor não espera só deixa o tempo passar e fica pro coração a missão de avisar...que tá chegando o especial 8 anos J&M, onde a gente pode relembrar e conhecer um pouquinho dos cds e dvds lançados pela dupla e hoje é dia de conhecer um pouquinho mais sobre o CD Aí Já Era.
O CD veio para mudar alguns conceitos no âmbito sertanejo, ele também marca a primeira parceria da dupla com o produtor musical Dudu Borges.
O quarto álbum da dupla possuía 14 faixas entre elas músicas inéditas e sucessos como "Amo noite e dia", "Seu astral" e "Aí já era" que dá nome ao CD, esse é o único álbum da dupla que não teve a sua versão em DVD, o que para muitos fãs foi uma pena, mas mesmo sem a versão em DVD o CD sem dúvidas não deixou à desejar em nada e foi um SUCESSO.
Os vídeos abaixo, foram feitos no show de lançamento do CD Aí Já Era, em Itumbiara. O show foi gravado pela AT+G Produções, essa gravação daria origem ao DVD Jorge e Mateus em Casa, mas o mesmo acabou não sendo comercializado.
Em 2010, Jorge e Mateus viram a música ' Amo Noite e Dia ' estourar pelo Brasil, sendo por mais de 7 semanas a música mais tocada no Brasil, com isso a música foi uma das músicas mais tocada do ano, nas rádios de todo o país, perdendo apenas para Fugidinha do cantor Michel Teló.
No mesmo ano a dupla conquistou mais um disco de ouro, recebido no palco do programa do Faustão, onde também cantaram e apresentaram alguns sucessos do CD.
Já na véspera de final de ano (2011/2012) a Equipe J&M acabou disponibilizando a música " Te amo tanto' na internet. Essa música teria ficado de fora do projeto 'Aí Já Era' após optarem pelo CD ter menos faixa. Com a proximidade da gravação de mais novo projeto da dupla, que seria gravado em Florianópolis, algumas pessoas acharam que a música faziam parte dele e não do CD lançado em 2010. Porém, tudo foi esclarecido e ganhamos um presentão de ano novo.
Já em 2012, Jorge e Mateus, continuavam colhendo os frutos desse CD, prova disso foi a conquista do Disco de Platina
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Uma das suas parcerias que mais repercutiu foi com Jorge e Mateus, talvez a que mais tenha gerado discussões até hoje. A dupla chegou já grande ao seu estúdio, e você apostou em uma mudança forte no estilo da dupla. Como foi essa passagem?
Quando a gente começou a trabalhar junto, foi uma época bem difícil pra mim. Você ler todos os dias que você não vai superar um disco sendo que você não teve chance ainda de fazer sequer uma nota do novo trabalho, é difícil, incomoda. Eu arrisquei o que eu podia e dei minha vida nesse disco (Aí Já Era). Eu tinha certeza que seria um disco que ou daria muito certo, ou daria muito errado. Ninguém sabia o que iria acontecer, apesar de eu saber que era bonito, muito bem feito. Eu mexi no jeito do Jorge de cantar, eu ganhei o respeito do Mateus e eles comparam a ideia de arriscar.
Faz pouco tempo, até, ouvi uma pessoa próxima dizer que o que eu fazia não era a cara do Jorge e Mateus. Mais uma vez, tive que ouvir e fiquei quieto, mas me incomodou. Hoje, com essa popularidade, com esses números, com essa carreira impressionante, eu não tenho dúvidas que a cara do Jorge e Mateus é a do “Aí Já Era” pra cá.
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